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‘Auto da Compadecida’ encerra festival no Rio de Janeiro

Espetáculo realizado pelo grupo TEA – Teatro Experimental de Arte está em cartaz há 6 anos, participando de festivais em todo o país

Foto: Vanderson Santos/Ryan Junior

Reunindo diversos elementos da cultura popular, como o folguedo do Cavalo Marinho, o espetáculo ‘Auto da Compadecida’, realizado pelo grupo TEA – Teatro Experimental de Arte, estará participando no próximo sábado (22), do encerramento do 13º Festival Nacional de Teatro de Duque de Caxias, no Rio de Janeiro. A apresentação, que acontece às 19h, no Teatro Raul Cortez, visa demonstrar ao público do festival a diversidade da cultura pernambucana reunida na peça pelo escritor e dramaturgo Ariano Suassuna, falecido em 2014.

Com 6 anos de atuação, circulando em diversos festivais de teatro a nível nacional e ganhando em 2009 o Prêmio Funarte Myriam Muniz de Teatro, a encenação ‘Auto da Compadecida’ no evento, tendo como principal referência a saga de João Grilo e Chicó, significa mais uma conquista dentre várias que a equipe técnica já adquiriu. “Estamos em uma fase importante para a continuidade no circuito de convites para grandes festivais. Recentemente nos apresentamos em Salvador e nossa representação teatral tem sido bastante empolgante em todos os estados que já passamos até o momento”, destaca Pedro Henrique Gonçalves, ator e um dos produtores da peça.

No elenco, o espetáculo conta com os atores David Gadelha (João Grilo), Jackson Freire (Chicó), Rosbergg Alexander (Padre e Palhaço), Túlio Beat (Severino de Aracajú), Mandy Freire (Mulher do Padeiro), Ícaro Raphael (Padeiro), Edson Barros (Cabra e Encourado), Pedro Henrique Gonçalves (Major Antônio Morais e Jesus), David Lucas (Sacristão), Paulo César (Bispo), Maria Lima (Compadecida). A direção é de José Carlos e a execução de luz é de Vanderson Santos.

TEA – Fundado em 1962, pelos idealizadores Argemiro Pascoal e Arary Marrocos, o TEA (Teatro Experimental de Arte) desenvolve um trabalho permanente de formação através de suas oficinas de teatro no agreste pernambucano. Em 2008, foi nomeado pelo Governo de Pernambuco com o título de Patrimônio Vivo, sendo Ponto de Cultura e realizador de um dos festivais mais relevantes do Nordeste (o FETEAG – Festival de Teatro do Agreste).

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