Pular a navegação e ir direto para o conteúdo

O que você procura?
Newsletter

Notícias cultura.pe

Bandas trazem seus próprios fã-clubes a Garanhuns

Do pop e do rock do Agreste ao reggae do bairro recifense da Várzea, artistas mostram que têm público cativo no FIG 2023

Pop, rock e reggae. A noite desta terça-feira (25) do Palco Pernambuco Lo-Fi, o polo da música independente do Estado no Festival de Inverno de Garanhuns 2023, rolou com uma peculiaridade: todas as atrações levaram sua própria plateia, que se revezou enchendo o novo espaço no Parque Euclides Dourado.
A cantora Karla Cybele, de Garanhuns, abriu os trabalhos com um repertório de intérprete predominantemente de vozes e autoras mulheres, como Rita Lee e Isabele Moraes. Também cantou A Cada, composta por seu filho, Pedro, quarta colocada no Web Music Festival, em São Paulo. O show contou ainda com a participação da cantora Marília Ferro.
Após a troca de palco – e de público – foi a vez da banda Crush, do município de Lajedo (também no Agreste), levar as/os fãs à loucura com clássicos do rock. Além de Iron Maiden, Ozzy Osbourne, Scorpions, Van Halen, Queen, entre outros, mostrou a própria Abdução.
O grupo, cujo nome é inspirado na expressão “tampa de Crush” (algo ou alguém que se garante), foi formado em 2014 e tem como principal característica a busca pelo virtuosismo. Destaque para o vocalista Heraldo Cavalcante, seguro nos timbres mais desafiadores das canções consagradas de seus ídolos internacionais.
Mais uma troca de palco e plateia e foi a vez da engajada N’Zambi mostrar seu reggae autoral que está completando 20 anos. Nascida no bairro da Várzea, no Recife, mostrou porque é hoje uma referência no gênero. Junto com os/as fãs prestou tributo ao Dia da Mulher Negra Latina e Caribenha, celebrado nesta terça.

< voltar para Festival de Inverno