Mostra Mel de Uruçu de Cinema recebe inscrições de curtas pernambucanos até 30 de setembro
A Mostra Mel de Uruçu é realizada pela Uruçu Filmes e Noize Audiovisual, com incentivo do Fundo Pernambucano de Incentivo à Cultura (Funcultura)
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O cinema do interior de Pernambuco é protagonista da 1ª edição da Mostra Mel de Uruçu, que está com inscrições abertas até 30 de setembro. O evento, busca celebrar o imaginário da região reunindo produções que dialoguem com o cotidiano e as tradições do interior de Pernambuco. Os selecionados integrarão a programação oficial do evento, que será realizado no Cine Mascarenhas, em Macaparana – PE, entre os dias 28 e 30 de novembro de 2025.
A Mostra Mel de Uruçu é realizada pela Uruçu Filmes e Noize Audiovisual, com incentivo do Fundo Pernambucano de Incentivo à Cultura (Funcultura), por meio do 18º Edital Funcultura Audiovisual (2023/2024) da Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (Fundarpe), do Governo do Estado de Pernambuco.
As inscrições são gratuitas e devem ser realizadas pelo formulário online: forms.gle/
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Mostra Capibaribe-mirim – voltada ao público infantil, reúne curtas que exploram de forma lúdica o imaginário da Zona da Mata e do interior de Pernambuco.
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Mostra Raízes – aberta ao público geral, traz obras ficcionais que abordam o cotidiano, os afetos, as tradições culturais e as transformações sociais, tecnológicas e ambientais do interior.
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Mostra Heranças – destinada ao público geral, apresenta documentários sobre mestres, figuras da cultura popular e histórias originais do interior pernambucano.
“A escolha dessa janela para o cinema produzido no interior foi pensada, justamente, como uma necessidade de reconhecimento. Isso porque o cinema que a gente faz carrega a marca de quem vive aqui, da nossa identidade, da nossa história”, destaca o idealizador e diretor João Francisco.
Mais Atividades
Além das exibições de filmes, a Mostra Mel de Uruçu contará com uma programação paralela e cultural que inclui roda de conversas, atividades de preservação do cinema e debates. “Queremos que a mostra vá além da tela. É um espaço de encontro e troca de saberes, e as ações paralelas ampliam essa experiência”, destaca o idealizador.
