Casa de Câmara e Cadeia de Brejo da Madre de Deus abre inscrições para a terceira edição do edital “Isso Foi Um Estrondo?”
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O Centro Cultural Casa de Câmara e Cadeia de Brejo da Madre de Deus, equipamento cultural gerido pelo Governo do Estado de Pernambuco, por meio da Secretaria de Cultura do Estado de Pernambuco – Secult-PE e da Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco – Fundarpe, abre inscrições para a terceira convocatória do edital de ocupação de pautas das suas alas expositivas. As submissões ao “Isso foi um Estrondo?” deverão ser feitas na plataforma do Mapa Cultural de Pernambuco, entre os dias 31 de março a 25 de maio. O resultado final dos habilitados será divulgado no dia 6 de junho.
O edital de ocupação de pautas é um instrumento importante para a dinamização da Casa de Câmara e Cadeia de Brejo da Madre de Deus e corrobora com o fortalecimento das políticas públicas culturais no Estado. “A convocatória tem como propósito descentralizar e criar uma atmosfera de efervescência cultural nas doze (12) regiões de desenvolvimento por meio de múltiplas ações culturais com magnitude suficiente para abalar os diferentes conceitos de cultura”, destaca a gestora do equipamento cultural, Mônica Mendonça.
“Trata-se, ainda, de uma experiência literalmente transformadora, pois a partir dessa exposição, observa-se uma mudança significativa no olhar das pessoas que passam a enxergar as dimensões da cultura e suas múltiplas possibilidades, transcendendo e ressignificando a arte de forma digna e respeitosa”, analisa.
A terceira edição do “Isso foi um Estrondo?” selecionará oito projetos individuais cuja linguagem contemple os diversos segmentos das artes visuais, como fotografia, pintura, desenho, performance e videoinstalação. Cada um dos oito projetos artísticos aprovados na convocatória receberá o prêmio de R$ 10.000,00 (dez mil reais).
A segunda edição da exposição contemplou os projetos “Desejo na Ponta da Língua”, de Luana Cristina de Lima; “Abre Caminho”, de Irma Brown Sampaio; “Fundamentos em Ruínas”, de Tássio Anselmo; e “Coruja: espreita e ataque”, de Milena de Lima Travassos.
