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Cortejo de agremiações contagiou o centro de Gravatá com muita cultura popular no PEMP desta sexta

Com oito grupos desfilando, a ação que faz parte do DNA do festival reuniu população em uma grande celebração no Dia do Folclore

Foto: Daniela Pedrosa/Secult-PE/Fundarpe

Das cores e movimentos hipnotizantes do maracatu rural à dança contagiante do caboclinho, passando pelo universo fantástico dos ursos e bois e da força do baque solto, assim foi o Cortejo que abriu a primeira noite do Festival Pernambuco Meu País em Gravatá, nesta sexta-feira (22). Ação que faz parte do DNA do festival desde sua criação, Cortejo é um arrastão cultural democrátivo que leva a diversidade da pernambucana pelas ruas da cidade e hoje, Dia do Folclore, esta valorização ecoou mais alto.

Desta vez, quem encantou moradores e turistas no Centro de Gravatá foi o Boi Tira-Teima, a Escola Rebeldes do Samba, o Maracatu Estrela de Ouro de Aliança, Maracatu Estrela Brilhante do Recife, Maracatu Xililique, a Tribo Indígena Carijós do Recife, Troça Carnavalesca Mista Olinda Frevo e Folia e Urso Branco Cangaçá. Agremiações e brinquedos plurais, que revelam a riqueza das tradições populares de diversas macrorregiões do Estado.

Justo nestes dias que marcam a 18º Semana Estadual do Patrimônio Cultural de Pernambuco, o Cortejo chegou carregado de um simbolismo ainda maior. Principalmente para o Boi Tira-Teima, de Caruaru, que se tornou Patrimônio Vivo de Pernambuco em cerimônia na última segunda-feira (22), no Cinema São Luiz.

“Ser patrimônio vivo não é apenas ser por ser, é também poder repassar os saberes adquiridos durante todo o tempo da experiência. Então o merecimento que temos agora é poder repassar, transmitir para outras pessoas também. E o Patrimônio Vivo Boi Tira-Teima não é apenas um folguedo de diversão, ele também é um projeto social que inclui a comunidade lá na nossa periferia em Caruaru”, celebrou o presidente do boi, Roberto Gercino.

Além do recém-diplomado Boi Tira-Teima, também participaram outros Patrimônios Vivos: Maracatu Estrela de Ouro de Aliança e Tribo Indígena Carijós do Recife.

Foto: Daniela Pedrosa/Secult-PE/Fundarpe

Foto: Daniela Pedrosa/Secult-PE/Fundarpe

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