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Raquel Santana lança novo clipe nesta quinta-feira (22)

Música 'Imbé da Mata' traz elementos da Jurema Sagrada e narrativa com os espíritos da mata e o território

Ythalla Mara/Divulgação

Ythalla Mara/Divulgação

Além do YouTube, a música também estará disponível nas plataformas Deezer e Spotify

Elementos da cultura indígena, ritmos conectados à sacralidade ancestral da Jurema Sagrada e também às músicas e brincadeiras populares são algumas das referências trazidas pela artista radicada em Caruaru Raquel Santana em seu novo clipe da canção “Imbé da Mata”. O lançamento da produção acontece dia 22 de abril, no canal da artista no YouTube às 18h. A música também estará disponível nas plataformas Deezer e Spotify. O clipe foi contemplado pelos recursos da Lei Aldir Blanc em Pernambuco.

A canção popular, de autoria indeterminada, ganhou uma versão na voz de Raquel, com arranjos percussivos de Petrúcio Cruz, melodias de pífano dos artistas caruaruenses Vitória do Pife e Rennan Torres, e caracaxás e flecha por Jadielson Sassá. O clipe foi dirigido por Cauê Rocha, que também assina a Fotografia, Direção de Arte, Montagem e coautoria do roteiro, em parceria com Raquel Santana.

“Conheci Imbé da Mata através do Mestre Zé Borba, de Condado, com quem toquei por um breve período, fazendo coro. Fiquei maravilhada com a música, sua força espiritual e a interpretação do mestre”, conta Raquel, que afirma ter uma relação pessoal com a canção. “Eu cantei diversas vezes com as Casas Populares da BR-232 e dancei ao seu som em sambadas de coco no Recife e região metropolitana”, relembra. A canção também traz a narrativa de comunhão com a natureza, com os espíritos da mata e o território.

DOCUMENTÁRIO - Como realizadora de audiovisual, Raquel Santana se prepara para o lançamento do documentário “Entre a Serra e a Malhada: vivências agroecológicas no Agreste”, no próximo dia 30 de abril. O curta-metragem aborda a agricultura familiar de base agroecológica nas comunidades Malhada de Pedra, Serra dos Pintos e Serra Velha, situadas na zona rural de Caruaru, no Agreste pernambucano. O filme também foi realizado com os recursos da Lei Aldir Blanc em Pernambuco.

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