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Segundo dia do Cortejo Brincantes trouxe a pluralidade da cultura popular como protagonista

Maracatu Xililique, Boi Arcoverde, Bloco Rural Estrelinha e o Grupo de Bacamarteiros Batalhão 56 animaram o palco da cultura popular

Foto: Felipe Bessa

Foto: Felipe Bessa

O segundo dia do Cortejos Brincantes no Festival Pernambuco Meu País foi marcado pela diversidade de manifestações da cultura popular em Serra Negra, Bezerros. Teve para todos os gostos: Maracatu Xililique, Boi Arcoverde, Bloco Rural Estrelinha e o Grupo de Bacamarteiros Batalhão 56.

Um dos grupos oriundos da Caravana do Palhaço Xilique de Limoeiro, o Maracatu Xilique animou o público com a tradição do Maracatu de Baque Virado. Para o produtor do grupo João Paulo Santos, foi uma oportunidade única de levar a arte do Xilique para outras regiões. “Foi uma satisfação enorme estar presente nessa iniciativa maravilhosa, especialmente por sermos do interior e estarmos aqui em Serra Negra não tem preço”, disse.

O Boi Arcoverde trouxe a tradição da cidade pernambucana com uma mistura de circo, cultura popular, dança e música. “Viemos da porteira do sertão e estar aqui nesse grande festival é um motivo de enorme gratidão para todos do grupo”, disse Allan Schymydty, Presidente da Agremiação Boi Arcoverde.

Para Naílson Vieira, membro do Bloco Rural Estrelinha, é essencial que a cultura popular ocupe esses espaços. “Fiquei muito feliz de estar participando do Festival Pernambuco Meu País com a cultura popular de bloco, a gente traz Estrelinha de Nazaré da Mata pra brincar em Serra Negra e isso pra gente é superimportante e é sobre esses lugares que a cultura popular precisa ocupar”. O Bloco Rural Estrelinha foi fundado em 15 de Março de 1962 no município de Nazaré da Mata pelo senhor Manoel do Amendoim, que brincava pelos engenhos do município e cidades vizinhas animando os festejos carnavalescos da região.

Para fechar a noite, o Grupo de Bacamarteiros Batalhão 56 trouxe a tradição do bacamarte do Cabo de Santo Agostinho para o friozinho de Serra Negra.

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